domingo, 24 de abril de 2011

Deus fiel


Vens quando eu Te chamar?
Toda vez que eu chorar
Minhas lágrimas serão
Colhi das por um Deus fiel
Então vou Te chamar
Em Teu braços me lançar
Mesmo sem enxergar
Confio em um Deus fiel
Deus fiel
Minha vida está em Ti
Meus dias em Tuas mãos
Posso crer
Meu Deus é um fogo que
Me defenderá
Deus fiel
Hoj e podes curar
E demôni os expulsar
Se eu apenas confiar
No poder de um Deus fiel
Louvarei até chegar
O Dia em que o Senhor virá
O inimigo cairá
Diante do meu Deus fiel
Eu sei que Tu és meu
E eu sou Teu
Eu sou Teu
Eu sei que és fiel
Pra sempre
Pra sempre

sábado, 12 de março de 2011

Normal.!

Em meio a toda correria em que vivemos, quase nunca encontramos tempo para sentarmos em um lugar tranqüilo para simplesmente contemplar a beleza ou a serenidade que o ambiente nos proporciona. Hoje parei por cinco minutos, sentei-me à mesa de lanche da empresa em que trabalho há cinco anos e resolvi redescobrir aquele lugar que virou parte do meu convívio. O lugar aparentava estar tranqüilo, porém após observar o lindo dia que estava la fora, escutei um barulho que vinha da mesa a minha frente, e percebi que o grupo de quatro meninas estavam debatendo sobre a bíblia, passei a observá-las e após alguns minutos uma delas perde o controle ao telefone e agride a própria mãe com palavrões, fiquei espantada pois em questão de minutos a mesma falava tão forte sobre a bíblia.

Tenho visto atualmente alguns crentes fazendo uso de palavrões com muita normalidade e até defendendo o seu uso. Parece-me que esse traço da cultura tem sido aceito como algo normal na vida do servo de Deus. Mas será que agem corretamente, professando ser crentes, e soltando palavrões sem problema? Palavrões, em qualquer forma, não convêm ao cristão. É importante observar, pois as palavras do cristão devem construir (edificar), e os palavrões não constroem nada, apenas destroem.

“Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem.” (Ef 4. 29)